Informações sobre os Estados Unidos

Dragster – ZMAX Dragway – Carolina do Norte – EUA

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Você já viu uma prova de Dragster?

Certamente você já viu na TV ou no cinema uma competição de racha onde dois carros estão alinhados lado a lado e disparam por uma reta para ver quem chega primeiro em um determinado ponto.

Muitas vezes quem dá a largada é uma mocinha bem bonita parada entre os carros, o sinal para iniciar a disputa é dado quando ela larga um lenço.

É também chamada competição de arrancada.

Como o povo americano é muito louco, eles pegaram essa competição de rua e transformaram em uma super competição em pistas própria e regras pré-definidas.

Todos os fins de semanas milhares de americanos compram os ingressos para ver as competições e ainda gastam milhares de dólares em souvenires de seus ídolos.

Resumindo é um esporte tipicamente americano que movimenta bilhões de dólares por ano.

Com o tempo o que era uma prova de arrancada com carros de rua e motores mexidos passaram a ser provas em que o “veículo” tem um motor que pode chegar até a 12.000 HP de potência.

Existem várias categorias, com regras definidas, para equilibrar os carros e tornar a prova muito rápida e muito emocionante.

Para quem gosta de carros é imperdível, pelo menos uma vez na vida.

ZMAX Dragway

Em Concord, uma cidade satélite da capital da Carolina do Norte, Charlotte, existe o local mais badalado dos Estados Unidos quando o assunto é Dragster, a pista ZMAX Dragway.

É o único com quatro pistas para largarem quatro carros ao mesmo tempo. O normal são somente duas pistas.

A pista padrão das competições de Dragster tem ¼ de milha, isto é 402,3 metros.

Os dois lados da pista são cercados por arquibancadas e ficam lotadas nas principais provas de Top Fuel que é a F1 dos Dragster.

Você consegue imaginar o tempo que esses carros levam para percorrer o quarto de milha? Pouco mais de 4 segundos.

É exatamente isso, uma prova dura entre 4 e 5 segundos para percorrer quatro quarteirões partindo da velocidade zero.

Antes da prova os carros têm que se aquecer, eles partem lentamente acelerando e patinando os pneus saindo uma grande quantidade de fumaça. Andam 50 a 80 metros, dão ré de volta a partida.

Logo em seguida quando os carros estão alinhados e prontos é dada a largada. Não mais por uma mocinha bonita, mas sim por sinais luminosos.

Pouco mais de quatro segundos depois a prova terminou, começa a preparação para uma nova etapa.

O som ambiente é ensurdecedor, imagine quatro carros com 12.000 HP, são 48.000 HP acelerando e disparando.

É de arrepiar.

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Você vai gostar de ver o vídeo de um Pit-Stop na Nascar

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Jardins Biltmore Estate – Carolina do Norte – EUA

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As fotos abaixo são exatamente as que estão no vídeo para que você possa ver com detalhes os Jardins Biltmore.

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Como comentei no álbum sobre Biltmore Estate, a propriedade tem 28,12 Km2.

O Biltmore House tem 16.662 m2 de área construída, mas todo o restante é área livre, são os Jardins Biltmore.

Parte são florestas intocadas, parte são gramados intermináveis, mas o melhor realmente são os jardins que ficam ao lado do prédio principal.

A área é dividida em vários jardins, como o Jardim Italiano, Jardins das Rosas, das Azaleias entre outros.

Para quem gosta de flores é um paraíso.

Estive em Biltmore no verão, tudo estava muito florido mesmo com o calor, posso imaginar o que deve ser os Jardins Biltmore na primavera.

Para poder aproveitar tudo é preciso dar uma caminhada até o lago, vale muito a pena.

Não se preocupe, lá você encontrará um ponto de passagem do ônibus interno que o levará até a Bitmore House novamente.

Se não quiser caminhar muito ou não tiver tempo, corte o passeio até o lago, mas não deixe de conhecer os Jardins Murados, Jardins das Rosas e a Estufa. É perto e imperdível.

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Álbum do Biltmore Estate

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Jardins do Biltmore Estate

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Central Park – New York

Boa parte dos filmes americanos se passam em New York, e sempre que se fala em New York aparece o Central Park. Não é para menos, o parque é imenso, bonito e muito bem cuidado. O Central Park tem 3,41 Km2, é maior que o Principado de Mônaco. Como comparação, o Parque do Ibirapuera tem 1,584 Km2.

O parque é bem antigo, foi inaugurado em 1857 e recebe perto de vinte cinco milhões de visitantes ao ano. Ele é tão conservado que nem parece que foi todo construído pelo homem, os jardins são plantados e os lagos são artificiais.

Muitos filmes mostram assassinatos no parque, mas só se for a noite, durante o dia ele fica repleto de turistas para conhecê-lo ou dos próprios moradores de New York para aproveitá-lo.

Existem vários área abertas para a prática de futebol, normalmente o futebol americano, ou simplesmente para descansar.

Caminhando pelo Central Park muitas vezes encontramos artistas fazendo exibições das mais variadas como tocando instrumentos ou demonstrações de bolas de sabão gigantes.

Junto ao parque encontramos dois dos melhores museus do mundo, o Metropolitan Museum of Art e American Museum of Natural History. Até um zoológico existe dentro do parque.

Como em todos os lugares americanos podemos encontrar várias opções onde comer desde o básico hot-dog até um glamoroso restaurante.

Visitei o parque no outono, onde boa parte das folhas das árvores são da cor laranja, quero visitar o parque em outras estações, cada uma deve ter paisagens completamente diferentes.

Quando for a New York reserve um tempo para passear pelo Central Park, sente em um dos bancos perto do lago e veja as pessoas passarem, aproveite os “espetáculos” que o parque oferece, você não vai se arrepender.

Veja mais fotos de New York, inclusive do Central Park no Álbum “New York – Visita em Outono”

Homestead-Miami Speedway 2015

Homestead 2015 foi a quarta vez seguida que eu e meus amigos vamos assistir à corrida final do Campeonato da Nascar Sprint Cup 2015. A cada ano conseguimos levar novos admiradores da Nascar para ver a prova.

A prova foi muito emocionante com a vitória no final de Kyle Busch, que também acabou levando o título do Campeonato de 2015.

As provas da Nascar não são somente corridas, são verdadeiros shows de entretenimento começando bem antes da hora da corrida. Na compra do ingresso pode-se comprar também o Fun-Zone que permite a visita aos boxes, almoço, mas principalmente passear pela pista e “sentir” a inclinação das curvas.

Na hora da corrida choveu muito e pensamos até que a prova passaria para o dia seguinte, mas, repentinamente o tempo melhorou e fez até sol. Após o início com atraso tudo correu muito bem até o final.

O sistema de pontuação é um pouco complicado em um primeiro contato, mas leva a corrida final quatro candidatos com chances iguais de serem campeões e isso gera uma prova emocionante do começo ao fim.

Como o Jeff Gordon estava se aposentando e Homestead seria a última corrida, toda a torcida era para que ele ganhasse a corrida e o título. Por algumas voltas ele até ficou em primeiro e a vibração de todos era enorme, pena que logo houve uma bandeira amarela e Jeff não conseguiu voltar mais a frente.

Kyle Busch mereceu a vitória e o campeonato, cinco vitórias no ano e uma participação perfeita em Homestead. Temos que lembrar que o Buschinho não participou de algumas provas no início porque quebrou a perna em um acidente.

Devido aos atuais valores do dólar ficará bem mais complicado assistir a prova de Homestead em 2016, mas vou fazer de tudo para conseguir. Vamos esperar o campeonato de 2016 começar em fevereiro na pista de Daytona e ficar vibrando em frente à TV. Espero que a FOX 2 não deixe de passar as provas da Nascar para ficar mostrando o campeonato argentino de futebol.

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Nascar

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Homestead-Miami Speedway

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Parque de Muir Woods – Califórnia

Você já assistiu Pocahontas? Lembra da árvore falante? Lembra como o tronco parecia a pele enrugada de uma pessoa idosa? Agora repare nos troncos das árvores das fotos, olhando bem não parecem a árvore da Pocahontas?

A sequoia é uma espécie de árvore que cobria toda a costa oeste dos Estados Unidos no passado. São árvores enormes e centenárias, consideradas até árvores gigantes.

Na Califórnia existem florestas preservadas com sequoias gigantes, como o Parque Nacional da Sequoia ou parte do parque de Yosemite. Opções são no interior, bem longe da costa, necessitando no mínimo um dia inteiro para sua visita.

Para quem está em San Francisco e não tem condições de ir até algum dos parques de sequoias, ou como era o meu caso, que fui a Yosemite no inverno e a área de sequoias estava interditada pela neve, uma ótima opção é o Monumento Nacional de Muir Woods.

Muir Woods é um parque ao lado de Salsalito, bastando atravessar a ponte Golden Gate e andar uns poucos quilômetros. Até a estrada é bonita. As sequoias do Muir Woods são os últimos exemplares da costa oeste americana.

No parque você encontrará uma boa amostra de sequoias gigantes, algumas com quase mil anos. Como todo parque americano é muito bem sinalizado e preparado com ótimas trilhas para receber os visitantes. O passeio básico é bem leve, sendo até percorrido por carrinhos de bebes.

A altura das árvores impressiona, podendo chegar ao equivalente a 25 andares. Os trocos são muito diferentes com “cascas” bem pronunciadas, alguns exemplares com 1.000 anos de idade.

Um único cuidado deve ser tomado, o estacionamento é pequeno, chegando cedo não tem problema, mais tarde é preciso esperar alguém sair para estacionar. Uma opção é comprar os tickets no Pier 30, pegar a balsa para Salsalito, depois um ônibus leva até o parque. O ônibus e a balsa já estão inclusos no ticket.

Para quem gosta de natureza é um passeio imperdível.

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National Park Service – Muir Woods

Muir Woods

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Prisão de Alcatraz – San Francisco

Como comentei no álbum de fotos sobre San Francisco, o passeio na Ilha da Alcatraz é imperdível. Os americanos são ótimos para organizar um show e a visita a prisão de Alcatraz é um show. Tudo foi preparado para que a história do local seja contada de uma forma interessante e emocionante.

Para chegar a ilha é necessário pegar uma balsa, grande confortável. Prepare-se antes e compre os ingressos com pelo menos dez dias de antecedência, não adianta chegar na hora que você não vai conseguir embarcar, mesmo em baixa temporada. O tempo na balsa é rápido.

Chegando a ilha, ainda todos juntos logo ao desembarcar, recebemos informações básicas da ilha, da ex-prisão e do que pode ser feito por ser um Parque Nacional. Em seguida fomos encaminhados para a recepção onde recebemos o áudio-guia, disponível em vários idiomas inclusive em português. Não deixe de pegar o áudio-guia, ele é fundamental para o sucesso da visita.

O áudio foi feito de uma forma que transforma uma prisão velha em algo cativante. O uso da voz original de vários prisioneiros e guardas, contando como era a vida, as tentativas de fuga o som das grades se fechando e os guardas dando ordens, levam os ouvintes a imaginar que estão no meio de um filme. Mesmo em português, em certas partes, primeiro tem a narrativa original em inglês para dar veracidade e depois a tradução.

Em Alcatraz estiveram alguns dos mais perigosos criminosos como Al Capone, e guardas que conviveram com eles contam suas histórias.

Quando estiver na ala das solitárias não deixe entrar em uma delas quando o guarda fechar a porta. O total silêncio e escuridão dentro da solitária por alguns segundos fazem você ficar extremamente feliz quando a porta se abre, entra a luz e você pode sair livremente. Quem tem claustrofobia nem pense em tentar.

Ir a San Francisco e não ir a Alcatraz é como ir ao Rio de Janeiro e não visitar o Pão de Açúcar, não deixe de ir.

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National Park Service – Alcatraz Island

Alcatraz Excursions

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Veja também o álbum de fotos de San Francisco

Veja também em Dicas e Casos “Napa Valley – Califórnia”

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Napa Valley – California

Um passeio imperdível para quem for a San Francisco é a visita ao Napa Valley, a região produtora de vinhos.

Na Califórnia, Napa Valley só perde para a Disneylândia em número de turistas por ano. São aproximadamente 150 vinícolas. O clima, geografia e geologia em conjunto proporcionam condições ideais para o cultivo de uvas de qualidade para produção de vinhos.

Reservei a visita ao Napa Valley pela internet, na All San Francisco Tours. O passeio leva o dia inteiro com almoço incluso. A van chega no hotel por volta das 9 horas da manhã.

O tour inclui a visita a duas vinícolas bem típicas da região, a Viansa Winery e a Cline Cellars, logico com muita degustação dos mais variados tipos de vinhos. As recepções aos turistas são feitas em casas muito bonitas, bem organizadas, locais muito bem cuidados, com grandes jardins. Ótimos para fotos. Nas duas vinícolas haviam também lojas com venda de produtos típicos da região, entre outras coisas variados tipos de queijos e doces.

Em seguida fomos almoçar na cidade de Sonoma. A cidade é bem típica americana, com ruas muito largas e vagas para estacionamentos maiores ainda. Boa parte das construções seguem o estilo das sedes das fazendas da região, colonial mexicano. O almoço foi muito bom.

A tarde visitamos a vinícola de espumantes Domaine Chandon. A vinícola é na verdade uma indústria de espumantes, muito grande e muito profissional. A organização na recepção dos visitantes é impecável. A cada setor da vinícola experimentávamos um espumante diferente, tudo muito bem explicado por uma guia bem preparada. No final da visita chegamos a um grande jardim, cuidado de forma milimétrica. O local é muito bonito.

Após a visita ao Napa Valley voltamos para San Francisco com chegada por volta das 19 horas.

Todas as visitas podem ser agendadas por conta própria, mas em cada uma delas o melhor é a degustação dos diversos vinhos e espumantes, se for dirigindo, poderá ter sérios problemas com a polícia.

Mesmo para quem não gosta de tomar vinho recomendo o passeio pelo Napa Valley, as paisagens do caminho são lindas e as visitas são em locais mais bonitos ainda. As vinícolas podem variar, as empresas de turismo dividem o público por todas da região, mas tenha certeza que serão sempre bem preparadas para receber os possíveis clientes, padrão americano.

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Viansa Winery

Cline Cellars

Domaine Chandon

All San Francisco Tours

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Veja também o Álbum de Fotos de San Francisco

Veja também em Dicas e Casos “Prisão de Alcatraz – San Francisco”

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Passeio em Dry Tortugas, 4 ou 8 horas?

 

Se você pensar em ir ao Dry Tortugas National Park de hidroavião existem duas opções, 4 e 8 horas de passeio. Qual escolher?

Se sua ideia e ver um lugar muito bonito, com um mar verde cristalino, passear pelo Fort Jefferson, tirar boas fotos e fazer um pequeno mergulho pelos corais, 4 horas são mais que suficientes. Para a maioria das pessoas ficar as 6 horas e meia na ilha pode ser muito entediante. Com crianças então só existe uma opção, 4 horas de passeio.

Lembre-se também que você necessitará de um dia inteiro para este passeio e a consequentemente perder a visitar a outro lugar.

Mas se você pretende fazer um álbum de fotografias, e existe material para isso, explorar com mais profundidade os mergulhos disponíveis (que trocadilho infame) será necessário fazer o passeio de 8 horas.

Uma ilha tão pequena oferece uma diversificação de aves incrível e mesmo a quantidade de cada uma é muito grande. Para boas fotos ou mesmo para observar seus hábitos é necessário tempo e paciência. Em um passeio curto provavelmente você não terá a tranquilidade suficiente. Faça o passeio de 8 horas.

Sempre é muito importante lembrar que na ilha não tem nada para vender, nem água. A empresa do hidroavião fornece a caixa térmica com água e refrigerantes, comida você tem que comprar antes de ir ao aeroporto. O local de embarque no aeroporto é fora do embarque normal e não tem nada para vender também.

Para o passeio de 4 horas, as águas e refrigerantes fornecido são suficientes. Com tudo que você tem para ver e fazer não terá muito tempo para pensar em comida. Se você gosta de comer com pequenos intervalos é bom levar algum sanduiche ou salgadinho.

Para passeios de 8 horas você receberá uma caixa térmica bem maior porque você terá de levar sua refeição, repito, não tem nada para vender na ilha.

A única coisa que a ilha tem para oferecer aos turistas além de paisagens maravilhosas é o banheiro, que por sinal é limpo e em quantidade suficiente.

A escolha do tipo de passeio algumas vezes independe de sua escolha. As condições climáticas podem mudar sua escolha.

Quando fiz a reserva escolhi o passeio de 8 horas porque minha intenção era fotografar com calma os detalhes da ilha e do Fort Jefferson. Gosto de mergulhar e minha intenção era ver tudo que a ilha apresenta.

O problema é que no check-in em Key West já fui avisado que muito provavelmente o tempo iria virar a tarde e que eu deveria estar com os outros viajantes que voltariam pela manhã para saber se ficaria ou teria que voltar cedo.

Foi complicado, porque tive que fazer meu passeio pensado que teria somente 2 horas e meia na ilha e se as condições meteorológicas melhorassem teria mais 4 horas de exploração. Fiz minhas fotos mais rápido do que gostaria, mergulhei somente em uma praia e no horário combinado estava junto ao hidroavião. Realmente as condições não eram favoráveis e o piloto falou que teria de voltar pela manhã e muito provavelmente o passeio da tarde seria cancelado.

Ainda bem que a empresa é muito honesta e acabou assumindo os prejuízos que o tempo impôs. Quando cheguei de volta o piloto pediu que fosse até o escritório e lá fui informado que teria parte do valor pago na minha reserva, devolvido, o que realmente aconteceu. Condições meteorológicas ruins não é culpa do passageiro, mas também não é culpa da empresa, mas não houve nem discussão. Para eles passeio cancelado total ou parcialmente o passageiro é que não leva o prejuízo, pelo menos não monetário, a frustração infelizmente fica.

Mergulho em Key Largo – EUA

North Star on Molasses Reef – Key Largo – Flórida – EUA

Key Largo não está no mapa dos principais locais de mergulho do mundo, mas no sul da Flórida é considerado o melhor.

Rico em vida marinha apresenta grande quantidade de corais e de peixes.

A visibilidade era muito boa e temos que levar em consideração que as condições meteorológicas, quando visitei, não eram favoráveis.

 

Mergulhei pela Rainbow Reef Dive Center – www.rainboreef.us

 

Pit-stop na Nascar

O pit-stop na Nascar pode ser comparada a um balé. A coordenação tem que ser tão perfeita que parece uma dança.

Tem que estar tudo coordenado porque a eficiência pode levar um piloto a vitória ou um erro, leva a derrota.

Uma porca que cai faz com que o tempo de parada aumente muito.

Diferente da Formula 1 o número de pessoas no pit-stop é limitado e a fixação dos pneus é feita por várias porcas e não por uma central. Com isso os tempos são maiores e tem que ser mais ensaiados.

A corrida de Nascar tem entre 400 a 600 milhas (643 a 965 km) assim são necessárias várias trocas de pneus e reabastecimento.

Nas corridas de Nascar um pit-stop pode mudar toda uma classificação, o primeiro pode sair em quarto como o décimo pode sair em primeiro.

As corridas de Nascar são feitas quase todas em circuitos ovais e o desgaste maior dos pneus é do lado direito (as corridas são sempre no sentido anti-horário) um piloto pode arriscar a trocar somente dois pneus, gastar menos tempo, e passar na frente de vários concorrentes. Lógico que ele terá que torcer por uma bandeira amarela rapidamente o que leva a outro pit-stop onde será trocado quatro pneus. Caso contrário, ficará em desvantagem e será ultrapassado por vários pilotos.

 

Veja também em Dicas e Casos “Pit-stop de Joey Logano