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Salão do Automóvel 2018 – São Paulo

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A chegada ao Salão do Automóvel 2018

Sempre gosto de ir ao Salão do Automóvel no dia da abertura, tem sempre um público menor por ser normalmente um dia de semana e ainda sem muita a divulgação na mídia.

Com menos público é mais fácil tirar fotos sem dezenas de pessoas ao redor dos carros, principalmente dos carros mais desejados como Audi, Mercedes e Porsche.

Indo no primeiro dia teria condições de, com as fotos, dar uma prévia e incentivar ou não a visita ao salão.

Este ano não consegui ir no primeiro dia, assim quando você vir esta publicação poderá relembrar o que viu, ou se arrepender (ou não) de não ter ido.

Cheguei um pouco antes da abertura dos portões porque no início ainda é possível aproveitar os carros, depois de 15:30h ou 16h fica quase impossível andar pelo salão, quanto mais ver detalhes dos carros.

Uma dica para 2020, no penúltimo dia que era um sábado, a exposição abriu as 12:30h e não as 13h com previsto.

Foi meia hora com muita pouca gente, ótimo para fotos.

A exposição

Achei que a exposição de 2018 está melhor que a mostra de 2016. Os estandes estão mais elaborados, a variedade de carros “especiais” está maior.

O São Paulo Expo é um bom lugar para a exposição, não tem a tradição do Anhembi, mas tem um bom estacionamento coberto e uma boa organização para a entrada.

A exposição tem uma forma semelhante à de 2016, eram ruas em formato de L, agora em formato de J, conseguiram uma perninha a mais para expositores.

A rua principal sai a esquerda da entrada, os expositores estão dos dois lados do caminho, facilitando ao usuário. Ficou muito bom.

Sobre a exposição em si é melhor ver as fotos. Nelas você terá uma boa noção do que foi exposto.

Publicações

Como comparação veja a publicação do:

Salão do Automóvel 2016 – São Paulo – Brasil

Compare também com fotos do:

Salão do Automóvel 2006 – São Paulo – Brasil

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Você que gosta de carros veja também as publicações:

Dragster – ZMAX Dragway – Carolina do Norte – EUA

Daytona Speedway / Nascar

Salão 2 Rodas 2015 – São Paulo

Pit-stop de Joey Logano

Pit-stop na Nascar

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Salão do Automóvel 2018 – site oficial

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Eclipse Lunar Mais Longo do Século

No dia 27 de julho de 2018 aconteceu o eclipse lunar mais longo do século.

Estava previsto para iniciar as 16:30h e terminar por volta das 20:00h aproximadamente.

Fiquei entre subir na cobertura do prédio onde moro ou ir para algum lugar fora da cidade de São Paulo.

Pela manhã subi na cobertura e verifiquei que a posição onde iria nascer a lua era boa e poderia ser vista com facilidade.

O dia estava próprio para a observação, céu limpo, pouquíssimas nuvens, tudo levando a crer em uma sequência de belas fotos.

O problema é que não chovia na cidade de São Paulo há muitos dias e a poluição estava muito forte.

A tarde quando subi já percebi que não tinha sido uma boa ideia, existia uma faixa de nebulosidade cinza escura, na verdade poluição, junto ao horizonte.

Como não havia mais opção, esperei.

As 17:30h que deveria ser o melhor horário para ver a Lua de Sangue não foi possível ver absolutamente nada, somente a faixa cinza.

Consegui ver várias pessoas nas coberturas dos outros prédios, também a espera da Lua de Sangue.

Aos poucos todos foram desistindo, inclusive pessoas do meu prédio.

Somente as 18:15h começou a aparecer algo no céu, bem coberto pela “nebulosidade”, era uma lua bem pequena.

Os poucos que ficaram puderam apreciar a lua ir crescendo e atravessando a camada de poluição até ficar completamente cheia e muito nítida por volta das 19:40h.

Valeu a pena a espera, mas no próximo eclipse vou ter que ir para algum lugar fora da cidade de São Paulo.

Dragster – ZMAX Dragway – Carolina do Norte – EUA

Clique nas imagens para ver as fotos ampliadas com mais informações.

Você já viu uma prova de Dragster?

Certamente você já viu na TV ou no cinema uma competição de racha onde dois carros estão alinhados lado a lado e disparam por uma reta para ver quem chega primeiro em um determinado ponto.

Muitas vezes quem dá a largada é uma mocinha bem bonita parada entre os carros, o sinal para iniciar a disputa é dado quando ela larga um lenço.

É também chamada competição de arrancada.

Como o povo americano é muito louco, eles pegaram essa competição de rua e transformaram em uma super competição em pistas própria e regras pré-definidas.

Todos os fins de semanas milhares de americanos compram os ingressos para ver as competições e ainda gastam milhares de dólares em souvenires de seus ídolos.

Resumindo é um esporte tipicamente americano que movimenta bilhões de dólares por ano.

Com o tempo o que era uma prova de arrancada com carros de rua e motores mexidos passaram a ser provas em que o “veículo” tem um motor que pode chegar até a 12.000 HP de potência.

Existem várias categorias, com regras definidas, para equilibrar os carros e tornar a prova muito rápida e muito emocionante.

Para quem gosta de carros é imperdível, pelo menos uma vez na vida.

ZMAX Dragway

Em Concord, uma cidade satélite da capital da Carolina do Norte, Charlotte, existe o local mais badalado dos Estados Unidos quando o assunto é Dragster, a pista ZMAX Dragway.

É o único com quatro pistas para largarem quatro carros ao mesmo tempo. O normal são somente duas pistas.

A pista padrão das competições de Dragster tem ¼ de milha, isto é 402,3 metros.

Os dois lados da pista são cercados por arquibancadas e ficam lotadas nas principais provas de Top Fuel que é a F1 dos Dragster.

Você consegue imaginar o tempo que esses carros levam para percorrer o quarto de milha? Pouco mais de 4 segundos.

É exatamente isso, uma prova dura entre 4 e 5 segundos para percorrer quatro quarteirões partindo da velocidade zero.

Antes da prova os carros têm que se aquecer, eles partem lentamente acelerando e patinando os pneus saindo uma grande quantidade de fumaça. Andam 50 a 80 metros, dão ré de volta a partida.

Logo em seguida quando os carros estão alinhados e prontos é dada a largada. Não mais por uma mocinha bonita, mas sim por sinais luminosos.

Pouco mais de quatro segundos depois a prova terminou, começa a preparação para uma nova etapa.

O som ambiente é ensurdecedor, imagine quatro carros com 12.000 HP, são 48.000 HP acelerando e disparando.

É de arrepiar.

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Você vai gostar de ver o vídeo de um Pit-Stop na Nascar

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Flores do Carnaval 2018 em Itupeva – São Paulo – Brasil

Sei que o Brasil adora Carnaval, milhões de pessoas passaram pelas ruas de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, só para mencionar algumas cidades.

Não é meu caso, prefiro o descanso de uma casa de campo.

Em uma caminhada pelas ruas do condomínio não resisti, levei o celular. Não para ver as redes sociais, mas sim para eventualmente fotografar algo interessante.

A caminhada virou um passeio já que a todo instante eu parava para fotografar uma flor.

O resultado foi o filme acima, espero que gostem.

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Veja o vídeo de flores em Biltomore Estate – EUA

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Praia Morro Branco – Ceará – Brasil

Você já deve ter visto aquelas garrafinhas transparentes com desenhos no interior feitos com areias coloridas, muito típicos do Nordeste brasileiro. É a chamada silicografia.

No município de Beberibe no Ceará encontramos a Praia Morro Branco. Neste local existe uma grande área formada por falésias com areias de diferentes cores. No passado essas areias eram muito usadas para fazer os desenhos. Hoje com os corantes, e também pensando na preservação das falésias, a areia é retirada de outros locais.

A visita a Morro Branco normalmente é feita pelo passeio que sai de Fortaleza chamado Três Praias. Nele visitamos a Praia Morro Branco, a Praia das Fontes e Canoa Quebrada. O passeio dura um dia inteiro. Para quem não tem muito tempo acho que vale a pena.

No caminho de Fortaleza até a Praia Morro Branco o guia ofereceu um passeio extra de buggy pelas praias. Passeio que recomendo muito, a maior parte das belas formações de falésias que beiram o mar só podem ser vistas andando pela praia. A pé somente seria possível com horas e muita disposição para caminhadas. O tour extra de buggy custou R$ 60,00 (fevereiro/2017). Devo lembrar que fui em dia de semana e já estava em baixa temporada. O preço deve ser bem maior em fins de semana e períodos de férias. Outra coisa importante é que o passeio de buggy só pode ser pago em dinheiro. Não esqueça de passar no caixa ATM!!!!

A visita por Morro Branco começa pelo Labirinto das Falésias. É uma área que o tempo e a erosão formaram um caminho entre paredes de areia de cores variadas. Nas fotos podemos ver amostra de vários tons.

No final do caminho subimos nos buggys que nos esperavam e começou o passeio pela praia vendo as mais diferentes formações de falésias. A natureza é impressionante.

Vistamos a Gruta Mãe D’Água e depois a Praia das Fontes onde existem minas de água chegando na praia na parte superior das falésias e que no passado formavam pequenas cachoeiras. Para evitar erosões os córregos foram canalizados, perdendo a graça.

O último ponto visitado em Beberibe foi a Lagoa do Uruaú, mistura de água doce e salgada dependendo da maré, onde encontramos bares e redes para passar o dia. Pena que logo tivemos que sair em direção a Canoa Quebrada.

Meu passeio foi feito pela Vitorino Turismo, cumpriu o programa prometido, boas opções de transporte, bons guias e foi muito pontual.

Na minha visita a Praia Morro Branco choveu muito, inclusive o passeio de buggy foi debaixo de um toró. Se tivesse mais tempo realmente visitaria Morro Branco com mais calma, acho que passaria pelo menos um dia inteiro, e se possível com um dia de muito sol. A praias e as paisagens por todo o passeio são muito bonitas é mereceriam mais tempo.

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Vitorino Turismo

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Álbum de Fotos de Fortaleza

Álbum de Fotos de Jericoacoara

Canoa Quebrada

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Guarás no Delta do Parnaíba – Piauí – Brasil

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Revoada dos Guarás – Maravilha da Natureza

A Natureza tem maravilhas que mesmo vendo com os próprios olhos fica difícil acreditar que sejam reais.

A revoada dos Guarás no Delta do Paranaíba é uma delas.

Na divisa dos estados do Maranhão e Piauí, o rio Parnaíba encontra com o mar, formando o Delta do Parnaíba. Um lugar lindo com vários braços do rio entres centenas de ilhas. Somente o passeio pelo Delta já vale muito a pena, mas o melhor, o mais impressionante, é a Revoada dos Guarás.

Estava em uma lancha navegando pelo Delta quando o piloto parou ao lado da pequena ilha para vermos a revoada. Este programa estava no roteiro e achei que iria ver alguns pássaros voando e descendo nas árvores. Era por volta das 17 horas e trinta minutos quando apontou ao longe uma dezena de guarás em formação. Eles vieram deram algumas voltas na ilha e pousaram nas árvores. Já foi um belo espetáculo.

Só que de repente apareceu mais uma, outra e outra formação com dezenas, centenas de guarás. Não parava de aparecer de todos os lados novas formações. Foram milhares e milhares de pássaros, todos com suas cores preta na parte inferior e cor vermelho salmão na parte superior. No voo a dança dos guarás, ficando preto e salmão aos milhares, é indescritível.

O pouso era sempre certeiro, cada um em um galho, sem vacilo, sem trombar um com outro. O instinto dos pássaros leva a uma organização indescritível.

A folhagem verde da ilha ficou toda “pintada” de pontos cor salmão.

No meio de tantas ilhas esta pequena recebe todos os dias no final da tarde este espetáculo de dezenas de milhares de pássaros guarás para passar a noite. Por que esta ilha, por que todos os guarás da região escolhem o mesmo lugar e como eles se localizam sempre na mesma hora do dia é uma grande incógnita mesmo para os especialistas.

Quem for aos Lençóis Maranhenses ou ao Piauí tem necessariamente que incluir este passeio, é um dos mais impressionantes balés da natureza.

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Conheça outros álbuns sobre os Lençóis Maranhenses:

Santo Amaro do Maranhão – Lençóis Maranhenses
Lençóis Maranhenses – Maranhão – Brasil
São Luís do Maranhão – Brasil
Espigão – Lençóis Maranhenses – Brasil
Lagoa Betânia- Santo Amaro do Maranhão

EcoAdventure Tour

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Lagoa Betânia – Santo Amaro do Maranhão

Complementando a publicação anterior sobre o Espigão nos Lençóis Maranhenses, vamos mostrar Betânia, que é um pequeno vilarejo de poucas casas, cercado por água em quase toda a sua volta.

Ao lado da vila o rio alarga muito, parecendo um lago.

Há poucos minutos pelo rio deveríamos encontrar a famosa Lagoa Betânia, mas ela estava seca.

O vilarejo fica no caminho entre Santo Amaro do Maranhão e Barreirinhas.

Chegamos em Betânia na hora do almoço e na vila encontramos alguns restaurantes, a comidas principal era a carne de bode.

Meu guia recomendou que eu experimentasse.

No princípio recusei, mas ele insistiu que não poderia sair sem experimentar um dos pratos mais tradicionais do local, tive que aceitar e tenho que admitir que estava muito gostoso.

É uma carne pesada, mas aquela estava muito bem preparada.

O estranho é que vem de tudo, arroz, feijão de corda, uma pequena salada, farinha, a carne de bode num ensopado com molho de tomate e para completar macarrão alho e óleo.

É uma refeição para saciar a fome por um longo tempo.

Depois de almoçar fomos passear de barco pelo Rio Grande onde conheci os lugares mais bonitos da minha viagem aos Lençóis Maranhenses.

Como sempre não existe porto, pontão ou qualquer tipo de construção para o desembarque do bote.

É preciso um pouco de espírito aventureiro para descer em uma duna de areia fofa e inclinada sem ter como fazer o barco ficar imóvel.

Primeiro paramos em uma duna bem alta com areia muito fina e fofa.

Sua subida foi bem difícil, era um passo para frente e um escorregão para trás.

Só quando fui rastejando é que consegui chegar ao topo.

Deu dó da minha câmera com toda aquela areia fina.

Quando finalmente terminei, levantei para admirar a vista, foi incrível.

A composição de cores e formas criadas pela natureza era simplesmente espetacular.

Tinha um rio com diversas cores devido ao assoreamento, tinha uma grande área alagada cheia de árvores, muita vegetação rasteira e do outro lado haviam dunas e mais dunas a perder de vista, com areia fina e clara.

Se eu pudesse passaria horas parado só para admirar, mas após um tempo tivemos que descer para ver outros lindos lugares.

Navegamos pelo rio sempre acompanhado pelas aves até chegar em outro conjunto de dunas onde pude apreciar a vista da região de Betânia, foi incrível.

O bom de ir em baixa temporada e em locais que não são tão populares é que as dunas eram particulares, tinham somente as nossas pegadas.

O passeio ainda incluía uma parada em uma prainha para um banho de rio.

Foi um passeio para nunca mais esquecer.

Tenho muita vontade de voltar e ficar mais tempo em Betânia.

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Conheça outros álbuns sobre os Lençóis Maranhenses:

Santo Amaro do Maranhão – Lençóis Maranhenses

Lençóis Maranhenses – Maranhão – Brasil

São Luís do Maranhão – Brasil

Espigão – Lençóis Maranhenses – Brasil

Lençóis Maranhenses em Julho – Brasil

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Espigão – Lençóis Maranhenses – Brasil

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é enorme, com várias opções de visitas e passeios, uma boa escolha é o Espigão no município de Santo Amaro do Maranhão.

Como já comentei em outras publicações, neste site, Santo Amaro do Maranhão e consequentemente o Espigão não está nos roteiros mais curtos, mas recomendo muito a sua inclusão para conhecer realmente a região.

O passeio começa com a travessia do Rio Grande em um bote bem simples.

O barco fica “estacionado” do outro lado do rio, onde está a residência do barqueiro.

Tivemos que gritar um pouco para que ele ouvisse e viesse até nós, tudo bem típico.

Primeiro visitamos a residência do barqueiro.

Sem paredes, somente uma estrutura de troncos de árvores cobertas com folhas de carnaúba como telhado.

O fogão era de barro e lógico, a lenha.

O assoalho da casa era de chão batido.

Frio é uma coisa que o barqueiro desconhecia, ele só tinha bermudas, shorts, camisetas e chinelo em seu armário.

Uma calça comprida para ir à missa.

Nos últimos tempos chegaram uns itens de modernidade, um pequeno gerador, uma geladeira e algumas lâmpadas para a “casa”.

O rádio continua a pilha e junto com as lanternas e lamparinas geram um grande saco de pilhas usadas que são levadas para serem descartadas na cidade.

Nada de jogar no mato.

Depois da visita caminhamos até as dunas, trajeto rápido e muito bonito.

No topo a vista era muito linda.

O Rio Grande e as dunas formam paisagens espetaculares.

Como fui na época da seca não consegui ver lagoas no meio das dunas, mas consegui ver em uma lagoa que estava seca com o fundo ainda úmido como afundar em areia movediça.

É muito estranho, mas fique tranquilo que é seguro.

Afundei até um pouco abaixo da cintura e parei.

Mesmo me mexendo não afundei mais.

Dá um pouco de trabalho para sair, mas valeu a experiência.

O rio parece escuro, mas a água é cristalina, o fundo dá a cor ao rio.

O banho é quase obrigatório pela alta temperatura local e a delícia da temperatura da água, fresquinha sem ser gelada.

Se puder levar uma máscara e um snorkel conseguirá ver os peixes e o fundo do rio.

Conheça outros álbuns sobre os Lençóis Maranhenses:

Santo Amaro do Maranhão – Lençóis Maranhenses

Lençóis Maranhenses – Maranhão – Brasil

São Luís do Maranhão – Brasil

Lagoa Betânia- Santo Amaro do Maranhão

Lençóis Maranhenses em Julho – Brasil

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Natal – Fotos pelo Mundo

 

O período Natalino é a melhor época do ano, muitas luzes, muita alegria, é tudo de bom.

Passear pelas ruas e ver as casas, as árvores, os prédios decorados com luzinhas é sempre um prazer.

Existem cidades pelo mundo que investem muito na decoração Natalina, conseguindo atrair muitos turistas, ou pelo menos evitar que os moradores locais viagem para outros lugares.

Um ótimo exemplo é Gramado, onde o Natal é comemorado ao máximo, com desfiles pelas ruas principais onde todas as casas e prédios estão super decorados. Tenho na minha lista de locais a serem visitados a cidade de Gramado. No futuro teremos um álbum sobre a cidade.

Estive em Poços de Caldas e foi muito bom passear pela praça central e ver toda a decoração Natalina, tanto que resolvi fazer este álbum.

Separei algumas cidades decoradas para o Natal que pude fotografar durante minhas viagens.

Espero que gostem.

Feliz Natal!!!

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Decoração Natalina em Poços de Caldas

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Trem – Um passeio no passado – Campinas – Brasil

O que você vai fazer no próximo fim de semana? Não tem nenhum plano? Que tal andar de trem?

No passado as rodovias eram muito precárias e os ônibus lentos e desconfortáveis, a melhor opção para viajar eram as linhas ferroviárias com trens bastante confortáveis e seguros.

Por razões que agora não vale discutir, quanto mais crescia o transporte rodoviário, mais o transporte ferroviário ia se acabando.

Graças a Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) podemos vivenciar como era o transporte que todas as pessoas com um pouco mais de idade elogiam muito. A Associação é formada por voluntários que restauram locomotivas, vagões, linhas férreas e estações e disponibilizam ao público viagens de fim de semana.

Tire o domingo para conhecer como aconteciam as viagens pelo interior do estado de São Paulo. Lazer, aprendizagem ou para divertir as crianças, não importa o motivo, certamente será um passeio diferente e muito agradável.

Hoje existem vários trajetos pelo estado de São Paulo, no link abaixo podemos conhecer 14 opções, nesta publicação vou falar da Viação Férrea Campinas Jaguariúna.

O passeio começa na Estação Anhumas em Campinas onde podemos apreciar algumas locomotivas Maria-Fumaça, vários vagões e a estação totalmente recuperada. Podemos aprender que banheiro feminino se chamava “Sala de Senhoras”, ver os detalhes de decoração que hoje não existem mais em prédios novos. Um dos voluntários conta um pouco da história da linha Mogiana, dos trens e de fatos interessantes do auge da era dos trens de uma forma bastante agradável.

Embarcamos, os lugares marcados. A saída é exatamente no horário como era tradição no passado. As pessoas de mais idade diziam que era possível acertar o relógio pelos trens da Paulista.

Neste dia o trem era composto por onze vagões, uma locomotiva Maria-Fumaça de 1925 e uma locomotiva a diesel de 1958. A locomotiva a diesel é utilizada para ajudar na tração e contribuir para diminuir a poluição gerada pela Maria-Fumaça como também diminuir o risco de incêndios nas laterais da linha férrea.

Durante o percurso de aproximadamente uma hora e meia podemos apreciar com calma a paisagem e o gostoso balanço do trem. É possível avistar várias casas dos tempos do auge das fazendas de café da região, é um museu a céu aberto. Passamos por pontes, cruzamos rios e atravessamos os galpões da oficina de restauração de locomotivas e vagões da ABPF. Paramos somente uma vez na Estação Tanquinho, para uma manobra das locomotivas, foram apenas alguns minutos. Passamos por mais três estações, mas sem paradas.

A chegada a Jaguariúna é bastante emocionante, como o trem cruza algumas ruas da cidade, por segurança ele apita várias vezes dando a nítida impressão de estarmos em um filme do passado.

A Estação de Jaguariúna é bem grande e bonita, totalmente restaurada. Dentro da estação existe um grande e bom restaurante onde podemos almoçar. Como opção existe uma feirinha de artesanato ao lado da estação com barracas de pasteis, caldo-de-cana e uma famosa empada.

O tempo de parada na Estação de Jaguariúna é de aproximadamente uma hora, tempo suficiente para conhecer o local e comer.

Embarcamos e voltamos para a Estação Anhumas, percurso feito mais rápido, pouco menos de uma hora. Durante o trajeto ainda pudemos ouvir uma apresentação ao vivo de tradicionais músicas caipiras da região com o Grupo Nostalgia Musical. Na publicação com o vídeo da viagem podemos ver parte da apresentação do grupo.

Chegamos em Anhumas, passamos horas muito agradáveis, nostálgicas mesmo para os jovens que nunca tinham andado de trem. Vale lembrar que a estação tem estacionamento gratuito para os carros dos passageiros do passeio.

No site da ABPF, regional Campinas você pode obter mais informações, inclusive ingressos, do passeio, o link está abaixo.

Aproveitem.

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Veja um pequeno vídeo do passeio

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ABPF – Passeio Campinas-Jaguariúna – informações e ingressos

Companhia Mogiana de Estradas de Ferro

14 Viagens de Trem

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Kensington – Jardins e Palácio – Londres

Londres tem um número enorme de parques, o mais conhecido é o Hyde Park pelo seu tamanho e pelos shows ao vivo que lá aconteceram.

O Kensington Park é uma continuação do Hyde Park, separados somente por uma rua. Como em uma visita a Londres é recomendável incluir um passeio pelo Hyde Park, fica fácil dar uma passada nos jardins do Kensington Park. Conhecendo um certamente conhecerá o outro, vale a pena.

A maior diferença é que o Kensington Park é melhor cuidado porque nele encontramos o Kensington Palace, uma residência real britânica. Os jardins ao redor do palácio são muito bonitos, cuidados com o mesmo tratamento dado por um fanático por flores ao jardim da sua casa. Os arbustos são podados como se fossem únicos, e a composição de plantas é perfeita.

Além da beleza do prédio e dos jardins, o Kensington Palace ficou mais famoso por ter sido a residência da Lady Di, ex-mulher do Príncipe Charles. Dentro do palácio inclusive existe uma exposição de vestidos usado por ela em alguns dos mais famosos eventos de sua vida.

Durante a visita aos jardins não deixe de ver o portão principal do palácio, conjunto de ferro cinza com dourado que, a princípio, parece um pouco brega, mas que a frente ao palácio compõe muito bem. Normalmente encontramos algumas flores ao lado do portão para homenagear Lady Di, ainda hoje muito amada pelo povo inglês.

Para visitar o interior do palácio é necessária pensar um pouco, o custo é alto, 18 libras em setembro de 2016 e não existe realmente ambientes que impressionam. As salas são bonitas, mas para quem visitou outros palácios ingleses ou franceses, o interior do Kensington Palace está mais para uma residência comum. Compensa pagar o ingresso quem tem admiração pela Princesa de Gales, Diana, com a exposição de vestidos e alguns objetos pessoais que comentei.

Concentre sua visita no jardins e fachadas dos prédios, o passeio pelo parque é livre, sem custo algum, e as imagens são muito bonitas. Guarde o valor do ingresso para um almoço ou jantar em Londres, você certamente fará melhor negócio.

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The Royal Parks

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Salão do Automóvel 2006 – São Paulo – Brasil

Comecei a frequentar o Salão do Automóvel de São Paulo nos anos 70, mas tenho fotos desde o Salão do Automóvel de 2004. Resolvi mostrar algumas fotos do Salão do Automóvel de 2006 para mostrar algumas mudanças em 10 anos.

O mundo está sempre em evolução, o setor automobilístico parece que está evoluindo mais rápido do que nunca. O uso cada vez maior da eletrônica, o avanço na aerodinâmica são alguns exemplos de evolução.

Um dos itens que mais evoluiu e faz muita diferença no visual de um carro é o uso do LED. Nos faróis, lanternas e em muitos casos no interior do veículo o uso das luzes de LED fizeram com que os estudos de design tivessem que mudar muito.

Evitei as fotos de carros conceito, como eles estão a frente do seu tempo não conseguiríamos perceber bem a evolução. Escolhi as fotos de carros normais e que podemos perceber a mudança.

Repare no Toyota RAV4 e no Kia Sportage, mudaram muito. A Volkswagen tinha  a Touareg com motor 12 cilindros em W, com 6.0 litros, hoje os motores estão cada vez menores.

O Hyundai Tucson era o carro dos sonhos de todos os jovens e de muitos não tão jovens também. Hoje você poderá ver a Tucson All New, bem mais moderna.

Um carro que não muda é está sempre atual é o Porsche 911.

O local da exposição também mudou, do Anhembi para o São Paulo Expo, alguns vão achar evolução outros talvez achem que não.

10 anos pode ser pouco tempo para certas coisas, mas para carros podemos perceber que foi muito.

 

Salão do Automóvel 2016 – São Paulo – Brasil

O Salão do Automóvel de São Paulo 2016 está sendo realizado enquanto estou escrevendo e postando esta “Dica”. Este texto vai ajudá-lo a decidir sua ida ou não.

Quem gosta de carros deveria pensar em uma visita. Você poderá ver, comparar ou sonhar com as maravilhas expostas. Mesmo para quem não é fanático, mas está pensando em trocar de carro em um período próximo, poderá ver detalhes de cada opção, comparar e, se quiser voltar, e ver novamente. Todos os carros estão expostos em estandes próximos, fica bem mais fácil do que visitar várias concessionárias.

Os estandes não tem o luxo de outros anos, mas praticamente em todos eles podemos entrar e mexer por dentro dos carros. Exceto nos carros conceito podemos ver e sentar no interior das Mercedes-Benz, dos Audi, das Jaguar, das BMW, praticamente todas as marcas. Em anos anteriores o acesso era muito limitado, alguns carros estavam abertos e quando aumentava o público as portas eram trancadas.

Em seu novo endereço, no São Paulo Expo, o Salão do Automóvel ficou bem fácil de ser visitado. Apesar da propaganda dizer que a área é 10% maior que o Anhembi, dentro da exposição não tive essa impressão, parece menor se levarmos em conta que em outros anos tinha sempre um “puxadinho” na entrada com pequenos expositores. O que achei melhor em 2016 é que a exposição é composta de uma única rua com uma curva formando um “L”. Quando entrar vá para a direita até o final e comece a visita. Seguindo pela rua você encontrará todos os principais expositores dos dois lados. Somente alguns estandes de acessórios para carros estarão fora desta rota. Ficou mais organizado e aconchegante.

Se você for de carro vale a pena chegar cedo porque terá acesso ao estacionamento de 4.500 vagas ao lado do pavilhão. A grande vantagem é que poderá ir a pé até a exposição e todo o trajeto é coberto. Existe outro bolsão de estacionamento com 10.000 vagas, mas o acesso é por micro-ônibus, tem que pegar fila, espera, etc. Melhor chegar próximo da hora da abertura da exposição.

Os ingressos podem ser comprados pela internet ou na bilheteria, que não apresentavam grandes filas.

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Site do Salão 2016

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Castelo de Arundel – Inglaterra

Tenho ido ao sul da Inglaterra algumas vezes, mas normalmente vou no final do ano, inverno Europeu.

Fui mais de uma vez almoçar em Arundel, em um Pub chamado Black Rabbit, comida muito boa, ao lado de um lago com uma paisagem bastante agradável. Passava em frente ao Castelo de Arundel, mas ele sempre estava fechado. Minha curiosidade em visitá-lo ficava cada vez maior.

As primeiras construções do Castelo de Arundel datam de 1067. Através dos anos vários proprietários e várias batalhas se passaram. Fortificações foram destruídas e reconstruídas. O castelo foi por muito tempo o centro da resistência católica ao predomínio da religião protestante na Inglaterra.

No século 16 o castelo foi comprado pelos duques de Norfolk e seus descendentes habitam seus aposentos até hoje.

Após certo abandono, o castelo foi todo reconstruído no fim século 18, início do 19, tomando a forma que encontramos hoje. Somente a grande torre é da época medieval.

No verão, mais precisamente entre os meses abril e agosto, os proprietários abrem parte do castelo a visitação para arrecadar valores que servirão para a manutenção dos prédios.

A primeira viagem a Inglaterra, no período em que o castelo estava aberto, não perdi a oportunidade da visita, e valeu a espera.

Os jardins do Castelo de Arundel são magníficos, muito bem planejados e cuidados a perfeição. É um prazer andar por seus caminhos. Existe inclusive uma horta 100% orgânica que abastece os moradores do castelo e o excedente é vendido na cidade.

Nos jardins podemos encontrar a capela paroquial de St. Nicholas, pelo tamanho é realmente é uma igreja. Muito bonita com lindos vitrais e o forro todo trabalhado.

Parte da muralha está aberta para visitação. Nas fortificações a vista da cidade e dos campos verdes ao redor é imperdível.

Boa parte do interior do castelo também está aberto à visitação, infelizmente era terminantemente proibido tirar fotos. No inverno os Norfolks usam todas as dependências do castelo, as salas e salões são frequentadas normalmente no dia a dia, com isso os ambientes demonstram ter vida, diferentes de um museu. Podemos até encontrar um telefone no escritório, tudo bem que antigo, de disco, mas acho que este não é um objeto medieval. Sendo assim não é correto tirar fotos do interior de uma residência de pessoas que não conhecemos.

Os ambientes estão decorados com mobiliário antigo muito bem cuidado. A biblioteca é incrível.

Tudo no Castelo de Arundel é realmente utilizado, é real, e por isso está muito bem conservado. Passear pelo castelo nos leva a sentir que estamos em algum lugar do passado.

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Planeje sua visita ao castelo

Black Rabbit

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Portfolio Items