Corniglia e Riomaggiore – Cinque Terre – Itália

Para falar destas cidades primeiro devemos falar sobre Cinque Terre.

Cinque Terra faz parte do litoral Italiano, são cinco cidades que dividem espaços entre as íngremes montanhas que terminam no mar azul da costa italiana.

Veremos que Riomaggiore e Corniglia são duas cidades que estão em situações opostas.

Riomaggiore

A cidade cresceu em um dos vales da região, é a primeira cidade para quem vem de trem de La Spezia.

As casas são bem coloridas como é típico na região, subindo pelas encostas do vale beirando a rua principal.

Para conhecer Riomaggiore é necessário um preparo físico razoável, pois as ladeiras são íngremes e as escadarias são constantes. Com certeza a pequena população fixa de 1.800 pessoas tem poucos problemas de saúde já que uma ida até a venda ao lado equivale a uma sessão de ginástica.

O que poderia ser um problema acaba sendo uma grande vantagem, as vielas íngremes, as casas cobrindo as laterais das montanhas formam lindas imagens. O passeio pela cidade é imperdível.

Para os brasileiros é estranho chamar Riomaggiore como uma cidade praiana já que a praia é formada por pedras, mas de novo a imagem é muito bonita.

É possível sair da estação de trem direto na rua principal e visitar as belas lojas e aproveitar os ótimos restaurantes.

Pena que a trilha Via dell’Amore, que liga Riomaggiore a Manarola, está fechada há anos devido a um desmoronamento ocasionado por um maremoto.

Corniglia

A cidade fica em situação diferente de Riomaggiore, ela está no topo de uma montanha e não beirando um vale saindo do mar.

Corniglia tem a melhor visão de Cinque Terre com paisagens incríveis, mas se você for de trem que segue beirando o mar, ao sair da estação terá que enfrentar uma escadaria de 377 degraus. Calma, existe um ônibus regular que pode levá-lo da estação até a cidade.

A cidade cresceu pelo cume das montanhas, as ruas não são tão íngremes como as de Riomaggiore. O passeio é bem mais fácil. Seguir pelas pequenas ruas e vielas é um prazer incrível.

As casas seguem o estilo italiano de serem muito coloridas.

Reserve pelo menos dois dias para conhecer Cinque Terre. Gostando de caminhadas reserve um pouco mais, a região oferece dezenas de trilhas com vistas incríveis.

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Veja o Álbum de Cinque Terre – Mar e Montanhas – Itália

Veja o Álbum de Manarola – Cinque Terre – Itália

Veja o Álbum da Itália – Pais Incrível

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Kensington – Jardins e Palácio – Londres

Londres tem um número enorme de parques, o mais conhecido é o Hyde Park pelo seu tamanho e pelos shows ao vivo que lá aconteceram.

O Kensington Park é uma continuação do Hyde Park, separados somente por uma rua. Como em uma visita a Londres é recomendável incluir um passeio pelo Hyde Park, fica fácil dar uma passada nos jardins do Kensington Park. Conhecendo um certamente conhecerá o outro, vale a pena.

A maior diferença é que o Kensington Park é melhor cuidado porque nele encontramos o Kensington Palace, uma residência real britânica. Os jardins ao redor do palácio são muito bonitos, cuidados com o mesmo tratamento dado por um fanático por flores ao jardim da sua casa. Os arbustos são podados como se fossem únicos, e a composição de plantas é perfeita.

Além da beleza do prédio e dos jardins, o Kensington Palace ficou mais famoso por ter sido a residência da Lady Di, ex-mulher do Príncipe Charles. Dentro do palácio inclusive existe uma exposição de vestidos usado por ela em alguns dos mais famosos eventos de sua vida.

Durante a visita aos jardins não deixe de ver o portão principal do palácio, conjunto de ferro cinza com dourado que, a princípio, parece um pouco brega, mas que a frente ao palácio compõe muito bem. Normalmente encontramos algumas flores ao lado do portão para homenagear Lady Di, ainda hoje muito amada pelo povo inglês.

Para visitar o interior do palácio é necessária pensar um pouco, o custo é alto, 18 libras em setembro de 2016 e não existe realmente ambientes que impressionam. As salas são bonitas, mas para quem visitou outros palácios ingleses ou franceses, o interior do Kensington Palace está mais para uma residência comum. Compensa pagar o ingresso quem tem admiração pela Princesa de Gales, Diana, com a exposição de vestidos e alguns objetos pessoais que comentei.

Concentre sua visita no jardins e fachadas dos prédios, o passeio pelo parque é livre, sem custo algum, e as imagens são muito bonitas. Guarde o valor do ingresso para um almoço ou jantar em Londres, você certamente fará melhor negócio.

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The Royal Parks

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Castelo de Arundel – Inglaterra

Tenho ido ao sul da Inglaterra algumas vezes, mas normalmente vou no final do ano, inverno Europeu.

Fui mais de uma vez almoçar em Arundel, em um Pub chamado Black Rabbit, comida muito boa, ao lado de um lago com uma paisagem bastante agradável. Passava em frente ao Castelo de Arundel, mas ele sempre estava fechado. Minha curiosidade em visitá-lo ficava cada vez maior.

As primeiras construções do Castelo de Arundel datam de 1067. Através dos anos vários proprietários e várias batalhas se passaram. Fortificações foram destruídas e reconstruídas. O castelo foi por muito tempo o centro da resistência católica ao predomínio da religião protestante na Inglaterra.

No século 16 o castelo foi comprado pelos duques de Norfolk e seus descendentes habitam seus aposentos até hoje.

Após certo abandono, o castelo foi todo reconstruído no fim século 18, início do 19, tomando a forma que encontramos hoje. Somente a grande torre é da época medieval.

No verão, mais precisamente entre os meses abril e agosto, os proprietários abrem parte do castelo a visitação para arrecadar valores que servirão para a manutenção dos prédios.

A primeira viagem a Inglaterra, no período em que o castelo estava aberto, não perdi a oportunidade da visita, e valeu a espera.

Os jardins do Castelo de Arundel são magníficos, muito bem planejados e cuidados a perfeição. É um prazer andar por seus caminhos. Existe inclusive uma horta 100% orgânica que abastece os moradores do castelo e o excedente é vendido na cidade.

Nos jardins podemos encontrar a capela paroquial de St. Nicholas, pelo tamanho é realmente é uma igreja. Muito bonita com lindos vitrais e o forro todo trabalhado.

Parte da muralha está aberta para visitação. Nas fortificações a vista da cidade e dos campos verdes ao redor é imperdível.

Boa parte do interior do castelo também está aberto à visitação, infelizmente era terminantemente proibido tirar fotos. No inverno os Norfolks usam todas as dependências do castelo, as salas e salões são frequentadas normalmente no dia a dia, com isso os ambientes demonstram ter vida, diferentes de um museu. Podemos até encontrar um telefone no escritório, tudo bem que antigo, de disco, mas acho que este não é um objeto medieval. Sendo assim não é correto tirar fotos do interior de uma residência de pessoas que não conhecemos.

Os ambientes estão decorados com mobiliário antigo muito bem cuidado. A biblioteca é incrível.

Tudo no Castelo de Arundel é realmente utilizado, é real, e por isso está muito bem conservado. Passear pelo castelo nos leva a sentir que estamos em algum lugar do passado.

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Planeje sua visita ao castelo

Black Rabbit

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Palácio de Mafra – Portugal

Portugal é um país maravilhoso para se visitar e o Palácio de Mafra está entre os locais mais bonitos entre infindáveis pontos turísticos.

A proximidade de Lisboa facilita muito a visita, são mais ou menos 40 km.

Construído a mando do Rei D. João V, o Palácio de Mafra é enorme. São 37.790 m2 de área total, 880 cômodos, 4.700 portas e janelas, 156 escadarias e 29 pátios e saguões. O palácio foi construído com pedra lioz da região. A conclusão foi no ano de 1735.

O palácio possui dois conjuntos de carrilhões, somando-se aos sinos de horas e litúrgicos o total chega a 120 unidades. Os sinos vão de 2,7 kg até 12 toneladas.  A lenda diz que o custo de um conjunto de carrilhão na época era de 400.000$00 réis, e todos achavam muito caro para um pequeno país como Portugal pagar. D. João V, ofendido, disse que era muito barato e encomendou dois.

O palácio é formado ao norte pelo Palácio do Rei e ao sul pelo Palácio da Rainha, ligando os dois encontramos uma galeria de 232 metros de comprimento, a maior da Europa. Ao percorrer a galeria encontramos as mais variadas salas, sala de estar, sala de caça, sala de música, sala de jogos, sala de jantar, Salão dos Grandes Frades, sala do oratório, sala do trono, etc, etc, etc.

No final do percurso encontramos o melhor do Palácio de Mafra, a biblioteca. O salão tem 95 metros de comprimento por 9,5 metros de largura. O piso, feito de cores variadas de pedra liós, apresenta desenhos espetaculares. Cobertas por estantes, onde encontramos mais de 36.000 livros, as paredes junto com o teto, todo trabalhado, formam uma das salas mais belas que já conheci.

Boa parte do mobiliário, quadros e tapeçarias foram levados para o Brasil pela Família Real em sua fuga de 1807. A maior parte nunca retornou.

Em 1910 foi neste prédio que o último rei de Portugal, D. Manuel II, passou a noite entes de ir para o exílio e começar a República.

Visitando Lisboa não deixe de visitar o Palácio de Mafra, você com certeza vai gostar muito.

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PNMafra

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Portugal – Beleza e História
Lisboa – Morada dos Reis Portugueses
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Mosteiro de Alcobaça
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Veneza – Transporte Público – Itália

Vaporettos de Veneza

No álbum sobre Veneza você poderá encontrar várias informações sobre a cidade, nesta “Dicas e Casos” vou dar algumas explicações sobre uma das coisas mais importantes da cidade cheia de canais, vamos falar sobre os vaporettos.

Veneza que todo turista quer ver é formada por ilhas e canais, simplesmente não existe o carro, até porque não existem ruas.

Todo o transporte de gente e cargas pela cidade é feito por barcos. Para você, turista, existem praticamente duas opções, as lanchas-taxis ou os vaporettos.

Existe ainda a opção de andar a pé pela cidade, é possível ir de um lado ao outro pelas ruas estreitas. Recomendo muito que você caminhe por Veneza pelo menos uma vez, os prédios são lindos e atravessar os diversos canais por suas diferentes pontes você só encontrará em Veneza. Procure a Str. Nova, rua que praticamente vai de um lado ao outro da ilha, muitas vezes mudando de nome. O problema é perto da Praça de San Marco, onde as ruas realmente viram vielas cheias de curvas e é necessário constantemente procurar as placas indicativas para não se perder.

Se perder em Veneza é a coisa mais normal, faz parte das atrações turísticas da cidade. Hoje com o GPS no celular fica um pouco mais fácil, mesmo assim, eu, que tenho um bom senso de direção e com o celular, procurando algumas atrações, pensei estar indo para uma direção e estava indo para a direção oposta.

A grande desvantagem de andar a pé o tempo todo é o tempo que teremos de dispor e, no final de um dia, o desgaste físico para atravessar a cidade. São mais de dois quilômetros de distância, parece pouco, mas você vai ter que andar muito nos passeios e visitas e qualquer distância no final de um dia intenso será uma maratona.

Hospedar-se perto da Praça de San Marco é uma boa opção, mas o valor das diárias é muito maior, Veneza é uma cidade caríssima, temos ainda que considerar que muitos pontos turísticos necessitarão de deslocamentos. Para visitar Murano, Burano e Torcello somente de barco.

Considerando tudo, não tem jeito, precisaremos andar de barcos muitas vezes. Como lancha-taxi é só para ricos ou emergências, sobra os vaporettos. Podemos considerar os vaporettos os ónibus públicos da cidade, para usá-los é necessário pagar e existem várias formas para isto.

Se o seu tempo em Veneza é muito pequeno, um dia ou pouco mais, provavelmente você ficará quase o tempo todo ao redor da praça de San Marco, e a melhor solução é comprar um ticket para ir de barco do seu hotel até a praça e comprar outro para voltar. Existe a opção de ticket por um dia, vamos tratar disso em seguida.

No site Venezia Única você poderá comprar antecipadamente o “Venezia Única City Pass” para os vaporettos e também para museus e igrejas, existem várias opções e comentarei aqui sobre os vaporettos. Sobre os museus e igrejas leia sobre o assunto no álbum sobre Veneza.

Com o “City Pass” você poderá usar todas as linhas do vaporetto quantas vezes quiser durante 1 dia, 2 dias, 3 dias ou 7 dias, com valores de €20, €30, €40 e €60 por pessoa. Existe a venda por um trajeto, mas desaconselho porque inevitavelmente você fará mais travessias e o custo será mais alto além das filas para comprar novos tickets.

Após a escolha, conforme o número de dias em Veneza, e efetuada a compra, você receberá um e-mail de confirmação, e outro e-mail com o link para impressão do voucher. Imprima o voucher e quando estiver em Veneza, no primeiro dia que for usar os vaporettos procure uma cabine de venda de tickets e troque por um cartão da empresa de transporte, a Actv. Com este cartão você poderá usar os vaporettos a vontade pelo tempo escolhido. Você não precisará passar pelos locais de venda novamente, mas é muito importante que a cada entrada na plataforma de espera para embarque, que você valide a viagem encostando o cartão no leitor bem na entrada.

Durante as viagens existem constantemente fiscais que procuram pessoas sem cartão válido para a data, ou mesmo que não validaram aquela viagem. Quando a pessoa é pega sem cartão ou com cartão inválido deverá acompanhar o fiscal na próxima parada e receberá uma multa de €80. Quem não validou a viagem terá que descer também e validar a passagem e certamente perderá aquele vaporetto, tendo que esperar o próximo, perdendo tempo, fora o constrangimento.

Os pontos de venda de ticket para os vaporettos tem mapas para orientação das diversas linhas, mas é muito difícil de achá-los, estão sempre em falta. O melhor é levar impresso ou no celular. No site da empresa Actv você poderá baixar o mapa em PDF e também os horários dos diversos trajetos.

Aqui começamos a entender um pouco da organização italiana, o mapa é complicado, as cores e números não estão dispostos de uma forma simples para quem vê pela primeira vez. Olhe o mapa antes da viagem (em tamanho de papel A4 apresentará letras minúsculas), você perderá menos tempo quando chegar a Veneza. Saiba que as linhas 1 e 2 serão as mais utilizadas para atingir praticamente todos os principais pontos turísticos. As plataformas de embarque indicam qual ou quais linhas param em cada uma e também qual o lado você deverá esperar para pegar a direção correta. Assim como é normal em uma estação do metro, em cada plataforma de embarque existe um desenho com a indicação de quais serão as paradas seguintes. No início é meio complicado, aos poucos você se acostuma e poderá “andar” por toda a cidade com facilidade.

É possível ir para Murano, Burano e Torcello com o City Pass, não precisa pagar nenhum extra.

Boa viagem.

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Venezia Unica

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Mapa Navegacao Veneza

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Actv – Empresa de Navegação de Veneza

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Corniglia e Riomaggiore – Cinque Terre – Itália

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Ponte Vecchio em Florença – Itália

Falar sobre Florença é muito difícil, ficaria falando horas e não conseguiria descrever a cidade completamente.

Comecei a fazer uma seleção das fotos que tirei, e só com as essenciais consegui mais de cem.

Nesta publicação, vou apresentar primeiro somente fotos e informações de um dos pontos mais tradicionais e bonitos da cidade, a Ponte Vecchio.

Um pouco de história, há registros de que a Ponte Vecchio, sobre o rio Arno, existe desde o ano de 996. Danificada algumas vezes pelas enchentes do rio, em 1333 não resistiu a mais forte delas, a ponte foi destruída completamente. O novo projeto foi elaborado com um tabuleiro central e pontos comerciais beirando suas laterais, que sendo alugados, arrecadariam dinheiro para sua reconstrução. A ponte em pedra com os três arcos ficou pronta em 1345.

As lojas inicialmente vendiam carnes e verduras. Em 1593, o grão-duque Fernando I, ordenou a retirada dos verdureiros e açougueiros devido ao odor ruim que produziam, já que o local era frequentado por cavalheiros e estrangeiros. Decretou que a ocupação deveria ser feita por ourives e joalherias, algumas delas estão lá até hoje.

Durante a Segunda Guerra Mundial a cidade de Florença foi bombardeada pelos alemães, a única ponte que não foi destruída foi a Ponte Vecchio, segundo alguns por ordens do próprio Hitler.

Perguntei no hotel qual o melhor local para ver o pôr do sol na cidade e todos confirmaram que era a praça Michelangelo. Um dos lugares mais alto é possível ver Florença com o sol se pondo ao fundo.

Quando cheguei a praça me deparei com dezenas de fotógrafos, com os mais sofisticados equipamentos. Super câmeras, tripés especiais, diferentes filtros e acessórios. Imaginei como deveria ser bela a vista, mas somente após algumas perguntas descobri o verdadeiro motivo de tamanha audiência.

A Ponte Vecchio normalmente já é um cartão postal, mas tive a sorte de estar no lugar certo no dia certo. Nos dias 16 e 17 de maio o sol se põe em determinada posição que, da praça Michelangelo, é possível ver o reflexo do sol por baixo da ponte. Nesses dias conseguimos fotos mais que especiais e essa era a razão de tantos super fotógrafos.

No dia 16 o pôr do sol começou bem, mas acabou nublando no final, frustrando a todos. Não me dei por satisfeito e voltei no dia seguinte. Deu certo, consegui fotos especiais e imagens que ficaram gravadas na minha mente para sempre.

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Burano – Veneza – Itália

Pelo número limitado de dias de nossas férias ou pelo alto custo de uma viagem, normalmente não temos o tempo que gostaríamos para visitar completamente as belas cidades do mundo.

Para visitar Veneza é necessário no mínimo três dias inteiros. Recomendo muito reservar algum tempo para visitar Murano, Burano e Torcello, ilhas bem próximas de Veneza. Contratando um tour poderemos vê-las em meio dia, quatro horas é tempo padrão da maior parte das empresas. É possível a visita por conta própria, será necessário praticamente um dia inteiro para encaixar o transporte a as visitas, como gosto de fotografar acho esta opção bem melhor, podendo escolher com mais calma o que e quando fotografar.

O passeio pelos calçadões que margeiam os canais, que cortam a cidade, ou mesmo pelas ruas, sempre cercadas de casas multicoloridas, é um enorme prazer. Ao caminhar encontramos uma grande quantidade de restaurantes, cafés e confeitarias, um mais charmoso que o outro.

No caminho até a cidade já é possível ver a torre da Igreja de San Marino, ela é mais inclinada que a torre de Pisa, só não é tão famosa.

Outro item importante para a cidade é o artesanato de renda, prática que vem desde o século XV, cujos locais chamam de merletto buranese. Na cidade você encontrará várias lojas com as mais diversas opções.

Se for por conta própria, a melhor opção para chegar a Burano são os vaporettos. De barco-taxi é muito caro, mas bem mais rápido, se o tempo for curto é uma opção a ser considerada. De Veneza não tem vaporetto direto para Burano, é necessário ir primeiro para Murano, fazer uma pequena caminhada entre os pontos de embarque Murano Colonna e Murano Faro e navegar por volta de 30 minutos até chegar ao destino.

Recomendo sair cedo e ir para Torcello, depois visitar e almoçar em Burano, só na volta visitar Murano. As lojas de Murano só abrem depois das 10h, antes disso a cidade parece abandonada. Na volta você poderá visitar todas as lojas e fábricas de peças de vidro.

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Pienza – Toscana – Itália

Na região da Toscana encontramos muitas cidades bem típicas italianas, como tinha um tempo limitado para visitá-las, escolhi as mais recomendadas.

Uma delas foi Pienza, ao sul de Siena, e posso garantir que foi um grande acerto.

A cidade é pequena, principalmente na parte histórica. Em algumas horas você poderá conhecer todo município. Podendo apreciar por mais tempo, muito melhor.

Pienza, como a maioria das cidades da Toscana, fica no alto de uma montanha, a vista do Val d’Orcia é maravilhoso. A cidade é pequena, com pouco mais de 2.000 habitantes e construções muito bem conservadas.

O Papa Pio II nasceu na cidade em 1405, ainda com seu antigo nome, Corsignano. Quando eleito, comandou a reformulação do município. Foi a primeira cidade planejada do século XV, mudando de nome para Pienza.

O centro do projeto foi a praça que hoje leva o nome do Papa. Ela é rodeada pela prefeitura, chamada de Comune di Pienza, pela residência do Papa, hoje Confraternita Di Misericordia Di Pienza, pelo Museu Diocesano e pela belíssima Cattedrale di Santa Maria Assunta. A praça não é grande, mas repare no belo piso feito de tijolos e mármore.

Ao redor da praça encontramos uma variedade de cafés e restaurantes. Por indicação almocei na Osteria Sette di Vino, simples com comida deliciosa.

Atrás da Catedral podemos apreciar a vista de propriedades da Toscana, com suas plantações de oliveiras e videiras, suas estradas sinuosas, muitas cercada por grandes árvores. Gostaria de ter passado mais tempo em Pienza para poder apreciar mais os detalhes do Val d’Orcia.

Para os românticos a passagem pela Via Dell’Amore é fundamental.

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Monteriggioni – Visita a Idade Média

A cidade de Monteriggioni é menor que um dos parques da Disney, verdadeiramente ela foi construída para ser um castelo. A fortaleza do passado é toda cercada por muralhas e torres com um grande portal na frente e outro atrás.

Internamente todas as construções são medievais, ao passar pelo portal na muralha a sensação é que entramos na Idade Média. Se os moradores usassem roupas de época não faltaria nada.

A conservação é impressionante, pensar que tudo na cidade tem pelo menos 500 anos.

A construção que destoa um pouco é uma passarela da muralha. Ela permite a visita da parte superior do grande muro, mas foi feita de piso de metal e laterais de vidro, modernosa demais para o meu gosto. A caminhada pelas passarelas custa 2 euros (maio/2016), mas vale muito a pena pela bela vista ao redor da cidade. Não é possível a volta completa pelas muralhas da cidade, mas é o suficiente para apreciar algumas das 14 torres que fazem um belíssimo conjunto.

Dentro das muralhas encontramos bares, restaurantes e cafeteiras. Tomar um café na praça central apreciando as construções é indescritível. Dentro da cidade tem uma bela igreja e um hotel de alto padrão.

A Igreja de Santa Maria é bem simples, mas muito bonita. Foi restaurada recentemente, parece que foi construída há pouco tempo.

A cidade castelo serviu durante muitos anos como ponto de defesa da Republica de Siena contra os exércitos florentinos. Lendas dizem que existem túneis que ligam o castelo até a cidade de Siena, mas, se existem de verdade, os visitantes não têm acesso.

Quando cheguei ao estacionamento fora da cidade caiu um temporal que não dava para pensar em sair do carro. Quase desisti da visita, a chuva não parava. Se tivesse desistido teria perdido a visita neste tesouro da Toscana.

Coloque Monteriggioni em seu roteiro de visitas a Toscana, não serão necessárias muitas horas, o suficiente para uma volta no túnel do tempo até a Idade Média.

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Comune di Monteriggioni

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Mosteiro de Alcobaça – Portugal

Como já comentei em outras postagens, minha viagem a Portugal foi debaixo de chuva. Alcobaça não foi diferente, as fotos externas foram tiradas na saída, pois na chegada não era possível tirar a câmera da mala.

A distância da cidade de Alcobaça e Lisboa não é muito grande, 122 km, e em conjunto com a cidade de Batalha, 24 km, e Óbidos, 37 Km, é possível fazer um passeio de um dia extremamente proveitoso.

Em Alcobaça o que temos para ver é o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, e realmente não precisa mais nada. A visita interna é realmente bela. O Mosteiro é enorme, muito bem conservado, com uma iluminação interna que valoriza muito os ambientes.

O início da construção data de 1152, sendo construído e ampliado no decorrer dos séculos.

A igreja é de arquitetura simples quando comparada as demais de Portugal, mas mesmo assim é linda pela imensidão. É impossível não soltar um “nossa” ao entrar.

As diversas salas do mosteiro, que dão para um claustro, e o jardim ao centro formam um conjunto dos mais belos que vimos em Portugal.

Não podemos esquecer que é na Igreja do Mosteiro que estão os túmulos da D. Pedro I e D. Inês de Castro, famosa pela expressão “Agora Inês é Morta”. D. Pedro apaixonou-se por D. Inês de Castro, camareira de D. Constança, sua esposa. Após a morte se sua mulher passou a viver com D. Inês e teve três filhos. O pai de D. Pedro não aceitava esta união e mandou matar D. Inês. O amor de D Pedro por D Inês era tão grande que quando seu pai morreu e ele assumiu o trono mandou desenterrar sua amada e fez com que todos na corte beijassem sua mão e a considerassem como Rainha de Portugal.

Hoje os dois túmulos estão próximos ao altar, um a frente do outro para que quando ressuscitassem, pudessem outrar um nos olhos do outro.

Tem um site, 360portugal, que mostra em imagens de 360o, várias salas do mosteiro, vale a pena olhar.

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360portugal.com

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Portugal – Beleza e História
Lisboa – Morada dos Reis Portugueses
Óbidos –  Castelo e Muralhas
Palácio de Queluz
Palácio de Mafra
Santuário de Fátima

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Santuário de Fátima – Portugal

Estive em Fátima no mês de janeiro, estação de chuvas em Portugal, e realmente cheguei em um final de tarde debaixo de chuva, choveu durante a noite, amanheceu chovendo e choveu praticamente durante todo o dia de minha estada. Para completar deixei a cidade debaixo de chuva.

A maioria das fotos foram tiradas sob chuva, quando deu uma estiada, até aparecendo sol e céu azul, sai fotografando para todos os lados, só que em menos de meia hora voltou a chover.

Realmente não tive muita sorte em minha visita a Fátima, já que a basílica antiga estava fechada, por estar sendo reformada, e a basílica nova estava fechada no dia da minha visita por causa de um curto na parte elétrica. Havia uma previsão de abertura, mas não era garantido, não dava para esperar e acabei viajando para outra cidade sem ver o interior das basílicas.

O Santuário de Fátima estava completamente vazio durante a minha visita, afinal muita chuva e basílicas fechadas acabam espantando todo mundo.

Mesmo com o que descrevi achei minha visita a Fátima muito especial, a cidade tem uma atmosfera diferente, transparece paz e tranquilidade, mesmo para quem não é religioso. No meu hotel havia um grupo de mais de trinta turistas japoneses que estavam emocionados com a visita. Eu não entendo japonês, mas fiquei curioso e fui conversar com o guia e ele confirmou que todos, sem exceção, estavam muito felizes com a visita.

Abaixo de boa parte do pátio do Santuário existem uma série de capelas onde são celebradas as missas em dias normais. Não seria prático utilizar uma basílica imensa para as missas com algumas dezenas de pessoas, nas capelas ficam muito mais coerente e aconchegante.

No Santuário de Fátima existe ainda a Capela das Aparições, construída exatamente onde Nossa Senhora de Fátima apareceu para as três crianças. O prédio é bem moderno com bancos de madeira sem encosto onde todos fazem suas preces. Ao lado fica o local onde você poderá acender velas e pedir alguma graça.

Portugal é um pequeno país, visitando Batalha ou no caminho de Lisboa para Coimbra pense em dar uma passada por Fátima, as distancias não são grandes e as estradas são muito boas. Mesmo se você não for religioso, tenho certeza que não se arrependerá.

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Santuário de Fátima – site oficial

Santuário de Fátima – Wikipédia

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Seven Sisters Country Park

 

Brighton

Um dos passeios mais bonitos que já fui em Brighton foi ao Seven Sisters Country Park.

Fica a 34 milhas (55 Km) de Brighton, utilizando a estrada beirando o mar que proporciona vistas deslumbrantes.

O parque é tipicamente inglês, com um campo bem verde, mesmo no inverno, com vista para casas que mais parecem castelos.

Estacionamos o carro junto a estrada e logo na entrada o Visitor Center, que fica numa casa feita de pedra com telhado bem inclinado. O imóvel não foi construído para o parque, ele já existia na fazenda antes da área se tornar um parque e tem centenas de anos.

Caminhamos até o mar onde o parque tem o grande diferencial, os clifes, que são paredões a beira mar, parecidos com nossas falésias, mas com tamanhos impressionantemente maiores.

O solo de grande parte do sul da Inglaterra é predominantemente de calcário, proporcionando os paredões praticamente brancos a beira mar. O calcário não tem uma dureza muito grande e tem facilidade para ser “esculpido” pelo vento. Se de um lado isto é bom porque formam os paredões, por outro lado o processo continua, e é necessário fazer grandes esforços para preservar os campos existentes. Quando for, repare as telas de aço, como as de galinheiro reforçadas, colocadas em pontos estratégicos para evitar a erosão.

Quando fomos estava muito frio e nos gramados, que na verdade são pastos, existiam dezenas de ovelhas, o que tornou a visita mais tipicamente inglesa.

A composição formada pelo gramado, o mar e os clifes formam paisagens incríveis, principalmente para fotógrafos.

Se for, mesmo no verão, não conte com o banho de mar, a água é sempre muito fria.

Você pode ir de carro ou de ônibus. De ônibus é até mais gostoso, você fará um lindo passeio a beira mar com um também típico ônibus inglês de dois andares. Para ir de ônibus é só ir até o píer de Brighton e perguntar por onde ele passa. Sabendo o número da linha, no ponto de parada você terá os horários de ida e de volta de forma que você poderá se programar.

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Seven Sisters Country Park

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Stanmer Park em Brighton

Como já comentei, estou ficando um especialista em parques de Brighton devido aos passeios com os cachorros da minha filha, que mora na cidade.

Um dos parques que mais gosto de ir é o Stanmer Park. No passado ele era uma propriedade particular e hoje é um parque público.

A residência principal da antiga propriedade permanece exatamente como no passado, onde era frequentada pela nobreza da região. Hoje ela é um pub chamado Stanmer House, onde muitas vezes tomamos o café da manhã após as caminhadas. Nas fotos vemos a imagem de uma casa que mais parece um castelo. O interior da propriedade permanece com muitos dos móveis originais e o restante foi restaurado para parecer como uma verdadeira casa inglesa. Visite o pub, tome um café, você se sentirá um verdadeiro Lord inglês. Você pode também alugar o imóvel para recepções, como casamentos ou aniversários, mas por um valor que só nobres e ou endinheirados podem pagar.

Viste a capela da propriedade, seu tamanho está mais para uma igreja.

As antigas casas dos funcionários hoje formam uma pequena vila, bem típica do campo inglês. Estas casas são chamadas de cottages. Elas ficam muito próximo ao Stanmer House, passeie pela rua em frente as casas.

O parque é enorme com várias trilhas para caminhada, algumas suaves e agradáveis.

Há alguns anos uma tempestade fortíssima derrubou dezenas de árvores no bosque do parque. Foi feito um estudo de como era tudo antes do desastre. Após uma dezena de anos você nem percebe que um dia houve um problema, o bosque foi todo replantado e hoje está praticamente como era originalmente.

Se você for a Brighton para ir as universidades da cidade não deixe de visitar a Stanmer House, o parque é vizinho a Universidade Sussex, e os alunos vão passear no parque nas suas horas de lazer.

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Stanmer Park – Brighton & Hove

Stanmer Park – SPS

Pub Stanmer House

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Parques de Brighton – Green Ridge e Devil’s Dyke

Minha filha mora em Brighton e tem dois cachorros lindos. Os cachorros têm que passear duas vezes por dia, pela manhã e no final da tarde. Todas as vezes que vou visitar minha filha faz parte do pacote o passeio com os bichinhos. Na verdade é um grande prazer porque, além de ficar ao lado da minha filha e do meu genro, com as caminhadas acabei conhecendo vários parques em Brighton e nas redondezas, lógico que fiz várias fotos. Não posso esquecer de considerar também o exercício e o ar puro.

Brighton é a cidade dos parques. A poucos quarteirões da casa da minha filha fica o Green Ridge Park, pela proximidade é o que mais frequentamos. São as fotos com o moinho, que pertence a uma residência particular que fica no meio do parque. Na verdade o moinho é um dos dormitórios da casa.

Veja a foto dos cachorros no parque, mesmo sendo um parque simples, não está em nenhum guia turístico, não é muito grande, mas é muito bem cuidado. O passeio por ele é bem calmo e reconfortante. Como vários moradores da redondeza levam seus cachorros também, os animais servem de motivo para fazer boas amizades.

Algumas épocas do ano o parque fica cheio de ovelhas para comer a grama e adubar o terreno. Como tudo na cidade é muito organizado, as ovelhas ficam em um cercado de plástico que tem até cerca elétrica ligadas a uma bateria de carro.

Outro parque muito grande e ótimo para caminhadas é o Devil’s Dyke, ele fica na parte superior de uma área montanhosa, a vista é linda. Logico, como falamos da Inglaterra, tem um pub na parte mais alta, muito propício para uma bebida quente após a caminhada no inverno ou uma bebida gelada após a caminhada no verão.

Pela altitude e o vento, no inverno o frio é intenso, vá agasalhado. As mesmas características são muito favoráveis a prática do paraglider. O incrível é que o frio não espanta os praticantes, eles usam roupas especiais parecendo astronautas, veja as fotos.

As caminhadas levam sempre a outros pubs pela redondeza. Você caminha e ganha crédito de calorias para comer e beber bem no final.

Existem vários outros parques mas vou deixar para outros “Casos” que publicarei em breve. Não deixe de ver, teremos fotos inéditas.

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Green Ridge Park

Devil’s Dyke – National Trust

Devil’s Dyke – Brighton & Hove

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Chocolateria Choccywoccydoodah

Brighton é uma cidade muito descolada. Por ser praiana e ter duas grandes universidades é muito normal ver pessoas, digamos assim, fora de um padrão tradicional.

O cabelo completamente vermelho da novela é muito comum na cidade há muito tempo. Tatuagens pelo corpo todo é mais comum do que em qualquer outro local que já estive. Dizem até que certas pessoas tem uma verdadeira fortuna em tatuagens pelo corpo, passeando pelo centro você acredita.

Na artística cidade de Brighton é que nasceu uma das mais famosas casas de chocolate artístico do mundo, a Choccywoccydoodah.

O nome já é uma obra de arte, mas o que faz sucesso são as esculturas feitas de chocolate. A vitrine da loja é um dos pontos turísticos mais procurados, parece uma galeria de arte e não uma chocolateria, como são chamadas. Nas fotos acima praticamente tudo é feito com chocolate.

Os bolos em forma de escultura são conhecidos por toda a Inglaterra. Vários dos casamentos mais importantes dos últimos anos tiveram bolos fornecidos pela Choccywoccydoodah. Vendo as fotos fico pensando como é feito o transporte dos bolos, tem que ter um cuidado incrível.

Você encontra na Choccywoccydoodah chocolates ao leite, mas o que vale a pena conhecer são os exóticos, o chocolate com pequenas pedras de sal grosso por fora são uma delícia. Outros sabores vou deixar para vocês conhecerem quando visitarem a loja.

A Choccywoccydoodah é tão famosa que sempre aparece no programa Chocco Fantasy da Fox Life.

A loja é tão diferente que vale a visita, principalmente por fotógrafos.

Veja o link da loja e admire a arte com chocolate.

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Chocolate Choccywoccydoodah

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